sexta-feira, 22 de agosto de 2014

DANÇAS ALEMÃS

     Existem variedades de danças alemãs, então para ficar um pouco mais simples de entender, vou falar apenas duas delas:

     Tiroler Holzhacker – Dança inspirada nos lenhadores das florestas da região da Boemia e Baviera.
DANÇA TIROLER HOLZHACKER

Gort me Stroop – Dança originalmente holandesa, também executada na antiga Alemanha.
DANÇA GORT ME STROOP

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cultura De Camarões

     Camarões possui a riqueza de sua cultura por sua etnia diversificada com mais 230 grupos étnicos compostos por bantús, hamitas, semitas, semibantos e sudaneses, pigmeus, arabo-berberes e muitas outras. Essas etnias não falam a mesma língua, não partilham do mesmo patrimônio cultural de origem, nem são submetidos aos mesmos costumes. Cada uma das etnias tem seu modo de vida, seus hábitos de trabalho, suas características e suas dificuldades. No entanto, estas pessoas habitam um mesmo país e destilam pouco a pouco uma cultura nacional comum. 
     A sua cultura se traduz na arte de viver, nas tradições, no folclore e no artesanato de suas populações. Assim, Camarões representa uma África em miniatura e se apresenta como um ponto de cruzamento dos povos e de civilizações, uma extraordinária multiplicidade de população, trazendo cada uma delas as suas tradições, a sua arte a sua música.
O “Ngondo" é uma festa ritual dos povos da costa, com uma mistura de magia, dança máscaras e corridas de piroga.

Os funerais a oeste e a norte são um pretexto para grandes cerimônias muito coloridas, em honra dos defuntos.
As fantasias no norte dão lugar a magníficas cavalgadas coloridas.
Máscaras, estatuetas, instrumentos musicais, tudo concorre para perpetuar os ritos e tradições imemoriais do continente africano.
RELIGIÃO
Existem quatro sistemas religiosos importantes:
Catolicismo, Protestantismo, Islamismo e o Animismo.
  • O Cristianismo foi introduzido em Camarões no ano de 1843 pelo pastor Joseph Merrick da Jamaica
  • Animismo 26%
  • Islamismo 21,8%
Dados de 1990.
No país encontramos também o Budismo, o Batista, Igreja de Deus entre outras.
Música de Camarões
A música em suas variedades diferentes é popular em Camarões. Cada dia, as emissoras de rádio divulgam várias horas de programas musicais. Concertos de orquestra, música de câmara e jazz são apresentados a miúdo pela televisão. Nas grandes aglomerações urbanas, os bairros fervem de tanta animação e a música é ouvida em todos os cantos da rua.
Nos bairros, os grupos de jovens artistas se reúnem nos cabarés, verdadeiros celeiros de criação, da mesma forma que os conservatórios, para tocar livremente peças de música de diferentes etnias: Makossa, Bikutsi, Assiko, Magambeu, Bend-Skin, etc. Daí surgiu músicos e grupos locais de fama internacional.
PINTURA E ESCULTURA
Um grande número de habitantes de Camarões são pintores e escultores amadores. Outros são artistas profissionais que realizam este trabalho. As representações são os tradicionais temas da África: as magníficas paisagens do Cameroun, sua fauna ou ainda cenas da vida rural, os trabalhos do campo, as festividades das aldeias, as cenas da vida cotidiana, e os quadros da natureza. Outras são interpretações abstratas.
Nos últimos anos os pintores mais conhecidos de Camarões foram: Spee, Augustin Mophu, Othéo, Isidore Zogo, René Tchébétchou, Kouam Tawadje.
LITERATURA
A produção literária camaronense tem se revelado talentosa com escritores tais como Ferdinand Oyono, Mongo Béti, Francis Bebey, Calixte Beyala, Bernard Nanga, Pierre Epato Nzomo, Joseph-Jules Mokpo, Medou Mvomo, Etienne Yanou, Sévérin-Cécile Abega.
ARTESANATO
O artesanato é importante entre as populações de Camarões. No entanto, as regiões do Noroeste e do Norte de Camarões são verdadeiros centros de destaque do artesanato.
Bafoussam, Foumban e Bamenda são cidades situadas nos altos planaltos e são famosas por suas criações artísticas: máscaras, vestidos bordados, figurinos, assentos, tronos, cachimbos de barro cozido, estatuetas em bronze e madeira.
TEATRO E CINEMA
No teatro dentre os autores de peças de teatro mais renomados são: Guillaume Oyono Mbia, Rev. Kadiebwe Bole Butake, Joseph Kono Ateba, Gervais Mendo Zé.



A dança chinesa do dragão

A dança e sua história
O dragão é um animal lendário. Na China, ele é um símbolo auspicioso e nobre. Também, ele é considerado o animal que consegue chamar a chuva. Numa seca, as pessoas sempre pediam chuva em frente de templos, usando a figura do dragão. Isso é um costume muito antigo.
A dança do dragão começou a ser documentada na Dinastia Han (206-220); até o fim da Dinastia Song (960-1279), esta dança ficou muito popular. Tradicionalmente, esta dança aparecia sempre em festejos que celebravam boa colheita ou clima favorável à agricultura, que mostram a prosperidade da vida. Mais tarde, esta dança virou também um show duma técnica folclórica especial. E Hoje ela parece muito em festejos diferentes, ou em inauguração de empresas e de eventos.
Sobre o dragão
Normalmente, o dragão nesta dança tem mais ou menos três metros. Ele tem três partes: a cabeça, o corpo e a cauda; e todas as partes são feitas de bambu ou, madeira, e papel ou tecido. Um outro tipo de dragão para usar à noite tem velas no seu interior, sendo chamado de " dragão de lanterna".
Os papeis na dança e algumas técnicas
Tradicionalmente, antes que a dança comece, há uma cerimônia para pintar os olhos do dragão. A cerimônia é bem importante porque a alma do dragão depende dos olhos, e o dragão é considerado vivo somente depois da cerimônia.
1. A bola do dragão
Na dança do dragão, há uma bola importante, que fica sempre em frente do dragão, tendo por função dirigir a dança. Esta bola é chamada de "a bola do dragão".
A pessoa que carrega a bola na dança é o comandante do grupo. Durante a dança, o dragão deve seguir a bola e mostrar que é ele quem está jogando a bola. Por isso, as atividades do dragão dependem totalmente da bola. Numa dança do dragão há mais de dez tipos diferentes de danças, por exemplo: o dragão sai da caverna, o dragão pega a bola, o dragão sobe o pilar etc. A pessoa que carrega a bola normalmente tem um apito para dar sinais para o grupo quando mudam as danças.
Além de ser o piloto do grupo, esta pessoa tem várias responsabilidades:
a) Ele guia o dragão para entrar no espetáculo para se apresentar;
b) Ele deve conhecer bem o espaço do espetáculo, para conduzir a dança corretamente;
c) Ele tem de usar a bola para guiar o dragão e cumprimentar o público antes da dança, e agradecer depois da dança;
d) As danças dragão são guiadas por ele. Por isso, sua técnica decide a qualidade da dança;
e) Ele guia o dragão para sair bonito do espetáculo. A retirada do dragão do espetáculo não é muito simples: se não é por causa de tirar fotos com o público, o dragão não pode ficar parado;
f) Durante a dança, a bola deve ficar sempre cerca de um metro em frente do dragão, e deve se movimentar e girar sem parar.
2. A cabeça do dragão
Dançar com a cabeça do dragão é o trabalho mais pesado nesta dança. A pessoa que carrega a cabeça deve ser alta e forte. Durante a dança, o dragão fica seguindo a bola, mantendo uma distância de cerca de um metro; ele se vira e pula, os olhos dele se concentram na bola, parece que vai engoli-la. Para interpretar bem a vitalidade do dragão, esta pessoa tem que correr e saltar muito.
Além da cooperação com a bola, a cabeça dirige também o corpo para fazer movimentos bonitos. Uma coisa bem importante é que a cabeça do dragão tem de ficar virando durante a dança, de modo a parecer que o dragão fica olhando tudo ao seu redor, para mostrar um estilo poderoso.
A maneira de dançar com a cabeça na mão muda conforme o peso da cabeça. Dragões pequenos normalmente conseguem se virar flexivelmente em todas as direções; dragões do tamanho médio se movem principalmente à direita e à esquerda, para cima e para baixo; dragões grandes têm cabeças que pesam mais de 15 quilos, que dá trabalho já para dançar para frente ou para trás.
É recomendável haver substitutos para a posição da cabeça; a substituição deve ser feita na pausa ou quando a cabeça se eleva no ar.
3. O corpo do dragão
As pessoas que dançam o corpo do dragão devem manter uma certa distância umas das outras, e devem seguir bem a pessoa da frente.
Quando o dragão sobe, as pessoas devem erguer o corpo tão alto quanto possível; se for necessário, podem pular. Quando o dragão desce, as pessoas têm de tomar cuidado para não deixarem o corpo do dragão bater no chão.
É muito importante juntar o time inteiro para fazer treinamentos, para ter harmonia; porque a alma e a força do dragão são mostradas nos movimentos do corpo e nas mudanças de altura. Um outro detalhe importante é manter o corpo do dragão remexendo toda a hora durante a dança, para mostrar a vitalidade dele.
4. A cauda do dragão
A pessoa que dança na cauda do dragão também deve ser alta e forte. A cauda já é mais pesada que o corpo; além disso, a dança parece viva quando a cauda se vira facilmente e fluentemente. Se a cauda ficar pouco móvel, a dança parecerá pesada, sendo como "puxar um cachorro morto".
Para dançar na cauda com flexibilidade, a pessoa precisa também de boas técnicas e de bastante treinamento. Durante a dança, a cauda deve ficar balançando, ela não pode ficar parada, nem pode bater no chão.
A cauda decide o âmbito dos movimentos do dragão.
5. As bandeiras do dragão
Numa dança do dragão, normalmente há um par de bandeiras. Pode-se usar as bandeiras para começar a dança e abordar o dragão no espetáculo. Além disso, pode-se começar a dança do dragão com a dança das bandeiras; ou fazer um círculo com mais bandeiras balançadas ao redor do cenário durante a dança, que simula o cenário em que o dragão está voando nas nuvens.
Tradicionalmente, as bandeiras são tão grandes que chegam a três metros. Para mexer uma bandeira de três metros de altura, a pessoa deve ser forte. Hoje as bandeiras não são necessariamente tão grandes.
6. E para terminar, a dança
O término da dança do dragão deve ser ágil e limpo. Uma coisa que se deve evitar no término é parar o dragão antes de retirá-lo do espetáculo.
Antes do término, a dança deve chegar a um clímax e o ritmo da música deve ser bem rápido, e parar repentinamente. A retirada do dragão é rápida, mantendo movimentos fortes. É um tabu parar o dragão em cena. Se houver pausa durante a dança, as pessoas têm de tomar cuidado para manter o dragão de uma forma bonita.
Emfim, a dança do dragão parece fácil e flexível, mas na verdade é um movimento pesado. Para que o dragão dance bonito e vivamente, é preciso bastante treinamento e a harmonia do time.
Os três pontos mais importantes da dança são a bola, a cabeça e a cauda do dragão. A coordenação desses três pontos decide a qualidade da dança. Se eles não se coordenarem bem, o dragão parecerá quebrado.

Vídeo De Dança Circular

Aí Vai Um Vídeo Da Dança Circular:



Danças Circulares

As Danças Circulares fazem parte de um movimento de dança contemporânea que surgiu com Bernhard Wosien (1908-1986), bailarino polonês/alemão, professor de danças, pintor que, a partir das décadas de 1950 e 1960 pesquisou e divulgou danças circulares de vários povos, buscando a valorização das diversidades das culturas, e contando com o apoio para o desenvolvimento de suas práticas da Comunidade de Findhorn, na Escócia, onde viveu por muitos anos.
Wosien conviveu com grandes artistas de seu tempo, sendo um deles Rudolf Laban (1879-1958), grande estusioso sobre a linguagem do movimento, ambos preocupados com o papel da dança na educação. Eles e outros artistas da dança no século XX, tais como Isadora Duncan (1877-1927) , Klauss Vianna (1928-1992), entre outros,  viveram uma época de experimentação e grande liberdade de criação de métodos e maneiras de se trabalhar com o corpo em movimento. Algumas dessas propostas, como a das Danças Circulares, são responsáveis por uma grande democratização e expansão da dança por todo o mundo, agregando em suas práticas pessoas de diversas tradições culturais, de vários povos, de todas as idades, gêneros, etnias e grupos sócio-econômicos. A dança, dessa forma, pode ser vivenciada por todos que quiseram participar dela, transformando e/ou reconhecendo como sujeitos da arte e da cultura as pessoas comuns, não apenas artistas ou bailarinos profissionais.
Na vida cultural brasileira, as danças de roda possuem presença marcante, com tradições ancestrais marcadas pela mistura e hibridismo de influências indígenas, afro-brasileiras e europeias. Há incontáveis expressões consideradas populares e/ou folclóricas brasileiras em que as danças de roda estão presentes, de norte a sul do país, sendo que desde a infância as crianças aprendem sobre cirandas como brincadeira e como prática cultural, dentro e fora da escola. No Brasil, existem artistas e pesquisadores que mesclam o movimento das Danças Circulares com investigações e criações que dialogam com as culturas e danças brasileiras, estudando sua história, fazendo releituras, inventando novos passos e coreografias, divulgando nossas músicas, danças e artes em geral.
Assim, as Danças Circulares (também conhecidas como Danças Circulares Sagradas ou ainda Danças dos Povos) têm se espalhado por parques, praças, escolas, centros culturais, por iniciativa de grupos independentes e também de inúmeras instituições públicas e privadas. Seus objetivos são reunir pessoas para vivenciar em conjunto experiências em que a multiplicidade de músicas e danças de diversas partes do mundo e de vários gêneros musicais apresentam possibilidades afetivas, subjetivas e educativas de construção de uma cultura da paz, na qual os corpos em movimento se tocam e se confraternizam,  repensando e reposicionando formas de sociabilidades e de práticas culturais na contemporaneidade.
As Danças Circulares são conduzidas ou focalizadas por uma pessoa chamada de focalizador/a, geralmente alguém que estudou ou adquiriu alguma formação em um grupo de convívio regular ou ainda em cursos livres ou profissionais sobre essa prática, abordada como parte da história da dança e das artes. O papel de focalizador/a é o de ajudar as pessoas a interagir, a conviver em grupo, a vivenciar as danças numa roda ou círculo, explicando sobre os sentidos das músicas e coreografias escolhidas, ensinando alguns passos que serão dançados coletivamente, assim como acerca da história e da filosofia da dança e das Danças Circulares em particular.
Nas Danças Circulares o que importa é que o grupo vivencie as danças, sejam estas meditativas, folclóricas e/ou contemporâneas, respeitando a forma como cada um coloca seu corpo em movimento e em diálogo com a presença das outras pessoas, buscando uma experiência de integração, em que emerge uma prática coletiva na qual as individualidades também têm seu espaço e seu papel. Algumas pessoas encontram nas Danças Circulares mais do que a possibilidade de aprender sobre uma arte, sobre outras culturas ou apenas para movimentar o corpo, pois podem conquistar igualmente uma experiência de autoconhecimento, de libertação, de solidariedade e, para alguns, até mesmo de outras expressões de amizade, de amor, de espiritualidade, todas essas expressões complexas e indizíveis de sociabilidade humana.

sábado, 16 de agosto de 2014

Bumba Meu Boi

O que é o bumba-meu-boi
O bumba-meu-bio é um folguedo brasileiro muito tradicional, típico da região Nordeste do Brasil. Teve início no século XVIII, misturando aspectos das culturas portuguesa, negra e indígena.

Esta festa folclórica ocorre nas ruas do mês de novembro até 6 de janeiro (noite de reis).

Ela consiste numa dança acompanhada por música regional, onde um homem vestido de boi faz várias coreografias. Ao redor do boi aparecem vários personagens típicos do século: vigário, cobrador de imposostos, escravo fugitivo, boiadeiro, capitão do mato e o valentão. Muitas pessoas, moradores de ruas por onde ele passa, vão acompanhando o boi-bumbá vestidos com trajes de vaqueiro.

Durante a dança, o boi é morto, sendo logo em seguida ressuscitado por um puxão no rabo e volta a dançar. Na dança o boi abaixa e levanta a cabeça, dançando de forma desorientada, sobre os outros personagens.

Esta manifestação do folclore brasileiro é uma das mais populares do do nosso país. É também conhecida como boi bumba, boi pintadinho ou simplesmente bumba.

Curiosidades:

- As mulheres não participam ativamente da festa do bumba-meu-bio. Porém, elas assistem, e algumas vezes ajudam na organização.
- De acordo com a lenda, um fazendeiro encontrou seu boi preferido morto. Muito triste, chamou o pajé que, através de rituais e rezas indígenas, conseguiu ressuscitar o animal. O boi saiu todo feliz dançando com seu dono e moradores da região.
- Embora bumba-meu-boi seja o nome mais conhecido, também possui outros nomes de acordo com a região. São os principais: boi-de-reis, boi-bumbá e boi-calemba

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cultura Afro-Brasileira

A cultura afro-brasileira recebe este nome por influenciar os costumes brasileiros desde o tráfico de escravos africanos. Ela acarretara mudanças em diversos aspectos, pois podemos encontra-la na música popular, nas religiões, na culinária entre outros.
Os estados mais conhecidos que sofreram essa influência foram: Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo , Rio de Janeiro e Bahia .

Religião


Candomblé.Os negros que vinham da África eram obrigados a acompanhar o catolicismo. Muitas religiões praticam até hoje costumes que foram implantados pelos negros que chegaram ao Brasil, entre elas estão o Candomblé que é pertencente a todos os estados do Brasil, o Xangô do Nordeste, que se concentra em Pernambuco e o Terecô que é mais frequentada no Maranhão.


Culinária

Prato afro-brasileiro.Apresenta grandes pratos que tiveram influência do povo africano, como a feijoada, que era servida nas senzalas para os escravos, no território baiano, temos o acarajé, o vatapá e a moqueca, que até hoje possui ingredientes importados da África, como por exemplo o azeite-de-dendê.

Música

Música afro-brasileira.Vários estilos musicais foram influenciados pela cultura africana em nosso país, como o samba, o maxixe e outras. Nelas usam-se instrumentos que apresentam igualdade em outros países que é o atabaque, o tambor e o berimbau.

Artesanato

Pano de costa Alaká.O Brasil apresenta uma peça artesanal chamada pano de costa, a qual recebe o nome africano de Alaká africano. Ele é colocado sobre as costas e nos tempos antigos era usado pelas mulheres para distinguir o seu posicionamento na comunidade em que pertencia.

Essas são algumas das principais características da cultura afro-brasileira, que auxiliaram na construção das diversas culturas existentes no Brasil.